ÂMAGO
Âmago é uma peça coreográfica que tem como ponto de partida o documentário “O Tempo e o Modo”, com realização de Graça Castanheira, sobre Eduardo Galeano. Neste documentário, Eduardo Galeano lança o mote de que existe um outro mundo possível, “ele está dentro da barriga deste e há que ajudá-lo a nascer.” Fala-nos ainda de um O Corpo Festa: “a religião diz-nos o corpo é uma culpa, a ciência diz-nos o corpo é uma máquina... essa fratura entre corpo e alma fez-nos muitíssimo mal... somos corpalmas e almorpos... O Corpo diz: eu sou uma festa”. Estes temas transformam-se em matéria coreográfica, permitindo que através de uma exploração e interpretação assente na fisicalidade possamos construir e pensar, outras formas de viver.
Ficha do Espetáculo
estreia dia 24 de março 2024 - Auditório do IPDJ, Viseu
Direção Artística: DANIELA CRUZ E JOANA PROVIDÊNCIA
Ensaiadora: MATILDE BARBAS
Intérpretes: MARIANA TIAGO, MATILDE BARBAS, MARTIM RODRIGUES, PEDRO DE AIRES, RODRIGO LOUREIRO, MARIANA GONÇALVES, SARA LOPES E VERÓNICA SAMUEL
Música: ELECTRO MINIMALIST PERCUSSION
Figurinos: DANIELA CRUZ E JOANA PROVIDÊNCIA
Desenho de Luz CRISTOVÃO CUNHA
Fotografias de Cena: CATI CARDOSO / ANDREA COUCEIRO
Produção Executiva: RAQUEL MARCOS
Direção de Produção: ALBINO MOURA
Produção: LUGAR PRESENTE
Co-produção: NOVO CICLO ACERT
Duração aprox.
20 minutos
estreia dia 24 de março 2024 - Auditório do IPDJ, Viseu
Direção Artística: DANIELA CRUZ E JOANA PROVIDÊNCIA
Ensaiadora: MATILDE BARBAS
Intérpretes: MARIANA TIAGO, MATILDE BARBAS, MARTIM RODRIGUES, PEDRO DE AIRES, RODRIGO LOUREIRO, MARIANA GONÇALVES, SARA LOPES E VERÓNICA SAMUEL
Música: ELECTRO MINIMALIST PERCUSSION
Figurinos: DANIELA CRUZ E JOANA PROVIDÊNCIA
Desenho de Luz CRISTOVÃO CUNHA
Fotografias de Cena: CATI CARDOSO / ANDREA COUCEIRO
Produção Executiva: RAQUEL MARCOS
Direção de Produção: ALBINO MOURA
Produção: LUGAR PRESENTE
Co-produção: NOVO CICLO ACERT
Duração aprox.
20 minutos
Joana Providência
Nasceu em Braga, em 1965.
Iniciou os seus estudos em dança com Fernanda Canossa.
Em 1989 terminou o curso da Escola Superior de Dança do IPL.
Integra desde 1995 a Academia Contemporânea do Espetáculo na qualidade de docente responsável pelo departamento de movimento do curso de Interpretação. Integra a companhia de teatro promovida por aquela entidade, a ACE/Teatro do Bolhão, sendo membro da sua direção artística.
No seu trabalho coreográfico, Joana Providência tem desenvolvido uma linguagem pessoal de composição, onde privilegia a relação intérprete/coreógrafo. A matriz do seu processo criativo baseia-se num diálogo construído a partir da apresentação de uma série de propostas para as quais os intérpretes desenvolvem respostas. O uso da palavra (o texto é um dos pontos de partida), a utilização de espaços arquitetónicos (como elementos do processo criativo), a escolha de atores (justificada pela sua
capacidade de integrarem palavra com movimento) são elementos estruturantes do seu trabalho.
Como coreógrafa tem desenvolvido diversos projetos dos quais destaca, “Rumor” a partir da obra de Christian Boltanski, Coprodução Teatro do Bolhão/ Teatro Nacional São João/ Festival DDD; “Território” a partir da obra de Alberto Carneiro, coprodução Teatro do Bolhão/Culturgest, nomeado para os Prémios SPA, na categoria de Dança _ melhor coreografia ; “ Ladrões de Almas” coprodução Teatro do Bolhão/ Culturgest; “mão na boca” coprodução Teatro do Bolhão/ Fundação de Serralves, a partir da obra de Paula Rego, programa paralelo à Exposição Retrospectiva; “Mecanismos” , espetáculo que lhe valeu o Sete de Ouro – Prémio Revelação.
Participou em diversos festivais como: Mostra de Dança Portuguesa ACARTE, New Moves, Glasgow (Escócia), Festival de Otoño /Madrid, Spring Dance (Holanda) e Klapstuck (Bélgica), Tanzplattform (Frankfurt), Festival DDD (Porto), Chantiers d’Europe Théâtre de la Ville (Paris).
Iniciou os seus estudos em dança com Fernanda Canossa.
Em 1989 terminou o curso da Escola Superior de Dança do IPL.
Integra desde 1995 a Academia Contemporânea do Espetáculo na qualidade de docente responsável pelo departamento de movimento do curso de Interpretação. Integra a companhia de teatro promovida por aquela entidade, a ACE/Teatro do Bolhão, sendo membro da sua direção artística.
No seu trabalho coreográfico, Joana Providência tem desenvolvido uma linguagem pessoal de composição, onde privilegia a relação intérprete/coreógrafo. A matriz do seu processo criativo baseia-se num diálogo construído a partir da apresentação de uma série de propostas para as quais os intérpretes desenvolvem respostas. O uso da palavra (o texto é um dos pontos de partida), a utilização de espaços arquitetónicos (como elementos do processo criativo), a escolha de atores (justificada pela sua
capacidade de integrarem palavra com movimento) são elementos estruturantes do seu trabalho.
Como coreógrafa tem desenvolvido diversos projetos dos quais destaca, “Rumor” a partir da obra de Christian Boltanski, Coprodução Teatro do Bolhão/ Teatro Nacional São João/ Festival DDD; “Território” a partir da obra de Alberto Carneiro, coprodução Teatro do Bolhão/Culturgest, nomeado para os Prémios SPA, na categoria de Dança _ melhor coreografia ; “ Ladrões de Almas” coprodução Teatro do Bolhão/ Culturgest; “mão na boca” coprodução Teatro do Bolhão/ Fundação de Serralves, a partir da obra de Paula Rego, programa paralelo à Exposição Retrospectiva; “Mecanismos” , espetáculo que lhe valeu o Sete de Ouro – Prémio Revelação.
Participou em diversos festivais como: Mostra de Dança Portuguesa ACARTE, New Moves, Glasgow (Escócia), Festival de Otoño /Madrid, Spring Dance (Holanda) e Klapstuck (Bélgica), Tanzplattform (Frankfurt), Festival DDD (Porto), Chantiers d’Europe Théâtre de la Ville (Paris).
Daniela Cruz
[Porto, 1985]. Completou o curso vocacional na Escola de Dança Ginasiano. Em 2007, obteve a licenciatura no programa de Dança, especialização Intérprete, na Codarts, Roterdão. Estagiou na Companhia Dansgroep Krisztina de Châtel, em Amesterdão. Desde 2007, trabalha como freelancer, com vários coreógrafos, com digressões nacionais e internacionais. Em Portugal, trabalhou como intérprete com Marco da Silva Ferreira, Victor Hugo Pontes, Cristina P. Leitão, André Braga e Cláudia Figueiredo /Circolando, Joana Providência, Nuno M Cardoso, Nuno Preto, Sofia Dias e Vitor Roriz, Madalena Victorino, Jonathan Saldanha e Catarina Miranda. Paralelamente à sua carreira de intérprete, iniciou a sua actividade como criadora e, entre várias peças, criou o meu mundo (2018) e montanha pluma negra (2021) (cocriação com Nuno Preto) ; Na terceira margem, sem vista parao rio, para o CITAC, Círculo de Iniciação Teatro da Academia de Coimbra (2019). Em 2020, criou o colombina para a Kale Companhia de Dança: em 2023 criou dalila, com coprodução do Teatro Municipal do Porto; em 2024, fez encenação da ópera Madrugada: as razões de um movimento, Âmago, co criação com Joana Providência para a Companhia Presente, e [utopias à escuta], para o Grupo de Teatro do Bonfim. Neste momento está em criação para uma peça de serviço educativo, ocelo, com estreia em setembro, no Teatro Municipal de Bragança.
Faz parte do Colectivo Espaço Invisível desde 2017.
Fez assistência de criação e de ensaio, na Companhia Instável, em 2017 e 2023.
Fez coordenação artística dos cursos FAÍCC e FOCAR da Companhia Instável, entre 2014 e 2020. Fez assistência de criação para o Victor Hugo Pontes e Joana Providência. Fez direcção de movimento para o Teatro Art'Imagem e para o Teatro Bolhão. Integrou em vários projectos com comunidade, como codirectora artística.
Faz parte do Colectivo Espaço Invisível desde 2017.
Fez assistência de criação e de ensaio, na Companhia Instável, em 2017 e 2023.
Fez coordenação artística dos cursos FAÍCC e FOCAR da Companhia Instável, entre 2014 e 2020. Fez assistência de criação para o Victor Hugo Pontes e Joana Providência. Fez direcção de movimento para o Teatro Art'Imagem e para o Teatro Bolhão. Integrou em vários projectos com comunidade, como codirectora artística.
